
Quinze áreas de risco para a disseminação do novo coronavírus em Campinas foram mapeadas pela Fundação Feac. O levantamento considera algumas características que tornam essas áreas mais vulneráveis.
A alta concentração de pessoas é uma delas, o que incluem Região Central, DICs, Conj. Hab. Mauro Marcondes/Vida Nova, Pq. Floresta/Bassoli, os Jardins Campo Belo, Flamboyant, São Marcos e Castelo Branco, região do CDHU San Martin e Oziel/Monte Cristo.
Além da alta densidade demográfica, algumas regiões também têm maior concentração de idosos, o que potencializa o risco.
Os bairros que se encaixam nesse quesito são Sousas e Joaquim Egídio, as regiões do Jardim Florence, Parque Centenário, Conj. Hab. Vida Nova e centro. A taxa de presença de idosos nesses locais varia de 14% a 17%, o que é considerado muito alta.
Outro quesito considerado no estudo é a falta ou difícil acesso ao saneamento básico, o que incluem o Pq. Florence I e II/Jd. Rossin, Parte do Jd. São Marcos, região do Matão e parte de Sousas e Joaquim Egídio.
O levantamento aponta ainda que existem áreas em Campinas onde de 85% a 100% das pessoas não possuem acesso ao saneamento básico, exigindo ainda mais atenção às recomendações da OMS sobre higienização básica contra a propagação do Covid-19. Nesse quesito estão parte do Jardim São Marcos, região do Matão, Jd. Rossin, Village Campinas e áreas rurais.
Fonte: CBN Campinas