
A quarentena imposta pela pandemia já passou de três meses e com isso novos protocolos de segurança e saúde tiveram que ser assimilados pela população. Entre eles, evitar a aglomeração é uma das normas mais difíceis de serem cumpridas e em locais como agências bancárias, a dificuldade se acentua, especialmente na Caixa Econômica Federal, por causa do auxílio emergencial que tem gerado filas.
A Caixa anunciou um protocolo de atuação de gestores e empregados, com várias medidas contra a disseminação da doença. Entre elas, a organização de filas para garantir o distanciamento entre os usuários, a obrigatoriedade no uso de máscaras por clientes e funcionários e a limpeza constante dos caixas eletrônicos.
Ações que têm sido cobradas pelo sindicato dos bancários de Campinas, como explica o presidente, Lourival Rodrigues. Jefferson Silva é usuário da Caixa da Avenida Francisco Glicério, uma das mais procuradas de Campinas. Ele conta como muita coisa mudou com a pandemia. Para Priscila Martins, a orientação para se evitar a presença física nas agências teve efeito contrário na Caixa por causa do auxílio emergencial. O Brasil é o segundo país do mundo mais atingido pela COVID-19.
Fonte: CBN Campinas