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Setec estuda mudar formato de gestão do Mercadão

A arrecadação da Setec, entre a cobrança do solo público e a cobrança do estacionamento, chega próximo dos R$ 200 mil; há um déficit mensal de cerca de R$ 40 mil



Gestão do Mercadão está em estudo para ser mudada (Foto: Luciano Claudino/Código19)

A Setec (Serviço Técnicos Gerais de Campinas) está estudando uma nova forma de gestão do Mercado Municipal. O tema foi tratado nesta quinta-feira (22) durante uma reunião na Câmara para discutir melhorias no entorno trazidas pelo Corredor BRT e para buscar por um novo modelo de administração do Mercadão.


O presidente da Setec, Arnaldo Salvetti, apresentou as configurações atuais do funcionamento do mercado, que custa aos cofres públicos cerca de R$ 240 mil por mês - todos os serviços, como limpeza e segurança, são custeados pela autarquia. 

A arrecadação da Setec, entre a cobrança do solo público e a cobrança do estacionamento, chega próximo dos R$ 200 mil - há um déficit mensal de cerca de R$ 40 mil.

"Tudo é pago pelo poder público. Só que toda a venda lá é privada. Essa gestão tem que ser revista e é isso que estamos estudando", explicou.

Ele lembrou que o Mercadão não conseguia verba pública federal para reforma e melhorias porque não tinha escritura, mas que a situação já foi regularizada no cartório e nos órgãos de fiscalização, como os Bombeiros, faltando apenas alguns detalhes.

Carlos José Barreiro, secretário de Transportes e presidente da Emdec (Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas), explicou que o Corredor Campo Grande do BRT terá uma estação próxima ao Mercadão que fará uma ligação com o terminal que hoje está desativado.

Segundo Barreiro, toda a região será revitalizada, levando uma circulação de 40 mil passageiros por dia para o local. "O BRT vai mudar muita coisa na região", acrescentou.


Fonte: Acidade ON

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